Serão recuperados 110 (cento e dez) hectares de áreas degradadas da Estação Ecológica (ESESC) Raso do Catarina, com prioridade para a Mata da Pororoca. Será implantado também um viveiro para 100.000 mudas de plantas nativas na ESEC Raso da Catarina e da Agrobiodiversidade de PCTAFs – Povos e Comunidades Tradicionais, Extrativistas e da Agricultura Familiar, do entorno da Unidade de Conservação. Para o alcance do objetivo serão utilizadas as seguintes práticas para a Recuperação das Áreas Degradadas:
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Recuperação e Manejo Sustentável e Integrado do Solo, da Água, da Matéria Orgânica e da Fertilidade, com a Implantação e Manutenção de Curvas de Nível e mobilização de biomassas do próprio ecossistema;
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Semeio, plantio e manejo de Plantas da Biodiversidade e da Agrobiodiversidade em “Cordões de Contornos” nos Agroecossistemas familiares e/ou coletivos;
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Construção de Barramentos Sucessivos de Pedras Encaixadas em Arcos Romanos Deitados;
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Implantação de Plantas Adubadeiras e de Cobertura dos Solos (da Biodiversidade);
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Plantio e manejo de Plantas Atrativas de Animais Silvestres (da Biodiversidade);
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Sementes da Terra (da Agrobiodiversidade de PCTAFs), resgatadas, multiplicadas, conservadas “in situ” e disseminadas.